posso ter esperneado e berrado por achar que a perdi para sempre, posso ter mandado pragas a tudo o que faz de mim eu, posso-me ter tornado uma pessoa que detestaria se conhecesse por uma questão de meses.
Por muito que beijasse, tocasse e magoasse a dor de a ter perdido não desapareceu. Parva fui por ter pensado que poderia dissipar assim tão facilmente.
Portanto se eu quero partilhar sorrisos com ela, acaricia-la, apoia-la e se eu a amo, porque não lutar?
Porque não ser confiante, ser eu mesma, deixar-me de autenticas merdices, pegar na minha força de vontade e sinceridade e demonstrar-lhe o que na verdade ela significa para mim na esperança que ela perceba também que ainda não acabou?
Agora viro a página, olho para mim. Sou um bom partido, sou realmente apaixonada pela minha própria boa disposição. O que tiver de ser será,
e nós estamos escritas.
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